Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Era uma vez um cão muito preguiçoso que guardava um rebanho. Todos os dias, após almoçar, o cão ia passear um pouco pelo campo, sozinho, e de vez em quando parava à beira do rio para beber água e ficava a conversar com um peixinho que estava sempre por ali. Demorava horas.
Entretanto, as ovelhas ficavam sozinhas, indefesas, a «lanchar».
Todos os dias, após dez minutos de conversa, o peixe dizia-lhe:
-Bem, é melhor ires embora que as ovelhas estão sozinhas.Dizem que anda por aí um lobo que nunca tem a barriga cheia!
-Que disparate!-exclamava o cão. -Foram construídos muros de 5 metros por alguma razão!
-Tu é que sabes!
Era sempre assim.
Até que um dia foi diferente: enquanto o cão colhia flores, o lobo saltou o muro e devorou as ovelhas em três tempos.
Quando soube foi ter com o peixe:
-Peço-te mil desculpas por não ter acreditado em ti! O lobo…
-Eu sei de tudo!-interrompeu-o o pequeno. -A pomba contou-me! Se não tivesses sido tão preguiçoso e me tivesses dado ouvidos, as ovelhas, coitadas, ainda estavam vivas!!!
Mesmo que custe, devemos ser muito responsáveis e não nos devemos deixar distraír!
Mais vale prevenir do que remediar!
Lara Rodrigues, 5ºD
Num mundo acima do nosso, existiam dois reinos, o das moscas comandado por D.Voadora e o das abelhas comandado por D.Maia.
O inverno estava a chegar e com ele vinham as monções, as rajadas de vento
forte e a neve.
D.Maia, muito cuidadosa, ordenou a toda a colmeia que começasse a construir novos armazéns, pois tinham que recolher muito mel para o inverno.
D.Voadora, muito preguiçosa, não ordenou nada. Ao ver isto, D.Maia foi até lá ver o que se passava. Foi até ao quarto de D.Voadora e disse-lhe que era melhor começar a prevenir-se, mas ela não lhe deu atenção e foi dormir.
Eis que chega o inverno e o tempo começa a ficar muito violento.
- Fechem os portões, reforcem as janelas, o telhado e fechem a clarabóia!- ordenou D.Maia, enquanto D.Voadora se refastelava no seu trono.
Com as chuvas, o vento e a neve, o reino das moscas congelou mesmo em frente do reino das abelhas que passara de estação sem um único arranhão.
Ao sair do seu reino, D.Maia ficou muito triste ao ver o reino da sua amiga congelado, mas ninguém podia dizer que ela não a tinha avisado.
Mas vejam o lado positivo: durante a primavera e o verão, o reino das moscas foi descongelando lentamente.
D.Voadora prometeu dar mais ouvidos à sua amiga D.Maia e que se ia prevenir sempre para o inverno.
E assim, todos viveram felizes para sempre.
Raul, 5ºD
Era uma vez um menino muito preguiçoso que não gostava e fazer nada, por isso costumava passar as tardes a olhar para o céu e assim passava horas e horas sem sequer mexer uma palha.
Até que um dia os seus pais tiveram de sair e só voltavam ao meio-dia para almoçar.
Então o menino teve de fazer o almoço. Pensou em fazer qualquer coisa que não demorasse muito tempo. Começou por pensar em cachorros, batatas fritas e mais algumas coisas, mas não lhe apetecia fazer nada. Como não pensava em mais nada fez os cachorros e as batatas fritas.
Quando acabou, estava quase na hora do almoço e as batatas estavam queimadas e com casca e os cachorros também estávamos queimados por causa da sua falta de experiência e de preguiça. Então com a sua mesada, para remediar, decidiu comprar comida num supermercado próximo. Como já tinha gasto quase toda a sua mesada, não comprou grande coisa e, quando os pais chegaram, a comida não prestava para nada.
Desde esse dia que aprendeu que mais vale prevenir do que remediar.
Ricardo, 5º E
Era uma vez dois amigos muito chegados, o Tomé e o Tomás, que andavam a passear, pois adoravam as paisagens de Sintra, a terra onde eles moravam.
Passados dias o Tomé fazia anos e o Tomás ficou de fazer um bolo de ameixas e morangos e com uma cobertura divina de chantili. Mas, muito atarefado com os filhos e o emprego, deixou o bolo para a última da hora.
Ora havia ele de pegar no telemóvel e reparar que o Tomé lhe tinha mandado uma mensagem a dizer para não se esquecer do bolo. Mas era tarde demais, o Tomás, “mega” aflito, foi até à feira, comprar a fruta para o bolo, mas ele nem reparou se a fruta estava boa ou se estava passada.
Quando chegou a casa deitou as mãos à massa: farinha para ali, ovos para acolá, a fruta aqui e pronto meteu no forno. Quando o bolo saiu do forno, toca a correr para a casa do Tomé.
Enquanto comia o bolo, o Tomé reparou imediatamente que ele estava péssimo e comentou-o com o amigo e avisou-o de que para a próxima o chamava e se divertiriam os dois a fazer o bolo.
Moralidade: Mais vale prevenir do que remediar.
João André, 5ºE
Era uma vez um cavalo que habitava perto do monte Olimpo. Nesse local também vivia uma gata muito, muito, muito preguiçosa.
Num belo dia de sol, a gata encontrou o cavalo a colocar cercas e pedras em volta de sua casa e, achando aquilo muito estranho, perguntou-lhe:
- Porque estás com todo esse trabalho?
- Ia agora mesmo avisar-te que amanhã Zeus irá mandar a maior tempestade de sempre!
- Oh! Acreditas mesmo que isso irá acontecer?
- Não tenho a certeza, mas mais vale prevenir...
No caminho para casa a gata pensou: “ Se a tempestade vier, o que é pouco provável, logo se verá…”
E assim foi. No dia seguinte, o céu estava escuro como a noite e estremecia com o assustador ruído dos relâmpagos! Quando avistou a sua casa a ir pelos ares e todas as coisas de que gostava a desaparecerem, a gata ficou apavorada!
A única casa que resistiu à tempestade foi a do cavalo.
Desde aquele terrível dia a gata deixou de ser tão preguiçosa e começou a pensar mais no amanhã.
Inês Araújo 5º E
Era uma vez uma gata e uma cadela que eram amigas
Um dia a cadela convidou a gata a ir jantar a sua casa. Para tratar bem a sua amiga, ofereceu-lhe peixe e, para si, pôs um bom pedaço de carne tenra e apetitosa.
Quando a gata chegou, agradeceu à cadela por ter pensado nela e disse que ia retribuir o gesto da sua amiga cadela.
No dia seguinte a gata convidou a cadela para ir lá jantar e a cadela foi.
Pensando na sua amiga ofereceu um pedaço tenro de carne à cadela e para si um bom peixe.
A cadela ficou feliz por a gata se ter lembrado de si e levou-lhe um saco cheio de peixes e a gata retribuiu com um saco cheio de carne tenra.
Elas ficaram tão felizes pelos presentes que até decidiram fazer um belo piquenique no parque.
Moral: Amor com amor se paga.
Luísa Queirós, nº17, 5ºE
Era uma vez um lobo que no verão recolhia comida para depois, no inverno, não andar ao frio e à chuva à procura de comida.
Todos os dias ele via uma raposa que não fazia nada. Apenas estava estatelada ao sol e a assobiar. E um dia o lobo perguntou-lhe:
- Não vais apanhar comida para o inverno?
- Para quê, eu ainda tenho tempo - respondeu a raposa.
O lobo perguntava-lhe todos os dias isso e a raposa respondia-lhe sempre a mesma coisa.
Até que um dia chegou o inverno e a raposa ainda não tinha comida. Mas foi corajosa e foi à procura de comida.
A meio do caminho, já cheia de frio e toda molhada, pensou:
- E que tal se eu fosse pedir comida ao meu amigo lobo.
Lá foi. Quando chegou a casa dele o lobo não lhe deu comida nenhuma, pois não andara a trabalhar o verão todo para depois dar à raposa.
E é por isso que as pessoas dizem que mais vale prevenir do que remediar.
João Rafael, 5ºE
Era uma vez uma menina chamada Marta que era muito prevenida mas a sua melhor amiga, a Raquel, não.
Um dia a Marta ligou- lhe a perguntar:
- Raquel, queres vir dormir a minha casa no sábado?
- Sim, é claro, mas eu tenho de levar alguma coisa como por exemplo chinelos, escova do cabelo, toalha para o banho…
- Traz só o que achares necessário - disse ela, achando que a amiga devia passar a ser mais prevenida - e não te esqueças que é às oito horas em ponto.
A Raquel começou a pensar no que levar, mas rapidamente se cansou e foi ver televisão.
Na sexta-feira a mãe disse- lhe assim:
- Querida, não te esqueças de preparar as coisas para amanhã ires a casa da Marta.
A Raquel tentou preparar, mas não sabia o que levar! Então pegou no pijama, meteu-o no saco e foi para a sala.
No dia seguinte, já em casa da Marta, ela perguntou:
- Era preciso trazer muita coisa? É que… eu só trouxe o pijama.
E a Marta respondeu:
-Era preciso roupa para amanhã, a tua escova do cabelo…
De repente, enquanto a amiga enumerava o que era preciso, ela percebeu que teria de remediar com as coisas da Marta e isso era mau.
E, a partir desse dia, ela passou a ser muito prevenida.
Elisabete, 5ºE