Certo dia, estava eu sentada no sofá da casa da minha avó, quando dou conta que está a dar um documentário sobre a China e decidi ficar a ver.
No final do documentário fiquei com vontade de visitar este país, por isso comecei logo a preparar tudo.
Fui a uma agência de viagens e comprei um bilhete de ida para a China.
Já com o bilhete comprado, peguei numa mala e coloquei lá dentro tudo o que achava necessário e passado uma semana viajei para a China.
Quando lá cheguei vi que tudo era diferente. Havia montes de gente nas ruas, as casas eram enormes, as roupas eram esquisitas e não percebia nada do que falavam.
O tempo que passei na China foi ótimo. Aprendi a cozinhar receitas tradicionais chinesas, a vestir-me como eles e até a falar um pouco de mandarim.
Embora só tenha estado na China uma semana adorei a experiência e aprendi que, embora haja povos diferentes, todos eles têm algo de especial.
Há um ano atrás eu, os meus pais e a minha irmã estávamos a planear as nossas férias, sentados no sofá. O meu pai deu a ideia de irmos à República Dominicana e assim foi. Passámos o verão todo à espera daquele dia!
Uma semana antes de irmos de férias estávamos excitadíssimos, porque era a primeira viagem que a minha irmã fazia.
Preparámos a mala, com os biquínis, roupa e outros apetrechos.
Chegara o dia para embarcarmos. A viagem durou sete horas, mas compensou, porque tivemos umas ótimas férias.
Quando lá chegámos estava uma menina com a sua família no aeroporto que, por acaso, ia para o mesmo hotel que nós.
Dirigi-me a ela e perguntei-lhe o seu nome. Ela disse-mo com tanta excitação que nesse instante fiquei logo amiga dela.
Passámos uma semana sempre juntas ou estávamos na piscina ou no restaurante…,sempre a divertirmo-nos.
No último dia fiquei muito triste porque nunca mais a iria ver, mas também muito feliz porque regressaria a casa para ver os meus familiares.
Adorei esta viagem porque foi passada em família e conhecemos pessoas novas e, além disso aprendi uma nova língua - o espanhol.
Estava eu e preparar-me para a minha viagem à Madeira quando o meu pai me chamou e perguntou se eu já estava pronto. Eu respondi afirmativamente.
Lá fomos nós a caminho do aeroporto, eu, a minha mãe e o meu pai. Quando lá chegámos já estava quase na hora do voo, e fomo-nos dirigindo para o balcão onde a hospedeira pedia os bilhetes.
Entrámos no avião e passado algum tempo arrancámos. Lá em cima, eu aproveitei para dormir uma soneca.
Ao chegarmos instalámo-nos na casa que tínhamos alugado e, por coincidência, era um dia especial para as pessoas daquela terra, pois era dia de festa. Era uma festa que não se celebra em Portugal continental.
Quando soubemos fomos festejar, juntamente com as outras pessoas e estudei muitas coisas sobre essa região. Aprendi como se formaram as colónias naquele local, como se desenvolveram na antiguidade e fiquei feliz com tudo o que conheci.
No final do dia, depois da festa, como eram três da manhã, deitámo-nos para acordar bem dispostos no dia seguinte.
Certo dia estava eu em casa da minha avó com a minha madrinha Gabi (…). A Gabi trabalha em Beja e estava cá de férias, ela convidou-me para ir com ela para o sul de Portugal e eu aceitei sem fazer a menor ideia que a minha madrinha me ia levar à Disneyland, Paris.
Chegou o dia da viagem para irmos para Beja e lá fui eu de malas feitas, o que achei estranho foi ter de levar duas malas.
Cheguei a Beja e, dois dias depois, a minha madrinha acordou-me às seis da manhã, para irmos para o aeroporto. Passadas duas horas eu estava no aeroporto a entrar no avião.
Ao chegar a França só via casas e casas, lá é tudo muito bonito, especialmente a Torre Eiffel e o Museu do Louvre. Paris é a cidade mais romântica que já vi.
No primeiro dia que lá estivemos fomos à Disney, tudo lá é mágico, especialmente o Hotel da Disney. No segundo dia fomos à Torre Eiffel, a torre tem três mil trezentas e trinta e cinco escadas e um elevado e no terceiro dia fomos andar de barco no rio Sena, por fim, no quarto dia, fomos ao Museu do Louvre.
Era uma vez um urso que andava a brincar com os amigos pelo bosque.
Estava-se a aproximar o inverno e ele sem colher nada nem armazenar alimento. Ao contrário, a formiga estava muito preocupada em recolher o seu alimento.
Uns dias mais tarde, a formiga foi ao bosque muito preocupada com o sei amigo urso e quando lá chegou, viu-o a jogar futebol com os seus amigos.
A formiga avisou o urso que o inverno se aproximava cada vez mais rápido e ele, sem preocupações, disse-lhe que não se importava.
Passou-se o verão e chegou o inverno e estava muita neve e frio fora de casa.
A formiga estava refastelada a ver a telenovela que estava a dar quando ouviu o som da sua campainha a tocar. Ela foi abrir a porta e era o seu amigo urso. Este disse-lhe que não tinha casa mas tinha alimento.
A formiga deixou o urso viver na sua velhinha casa. Mal entraram, ficaram os dois refastelados a ver a novela e a comer bolachas.
Era uma vez uma ratinha que se chamava Beatriz que andava na escola e tinha teste de português na quinta-feira.
A mãe dela andava desde segunda-feira a dizer-lhe para ela estudar, para saber toda a matéria, mas ela fazia de conta que não ouvia.
Passavam os dias e ela ainda não tinha pegado nos livros. Chegou a quarta-feira e ela lembrou-se de ir estudar.
Finalmente, chegou o dia do teste e depois não conseguiu fazer tudo, pois não tinha estudado o suficiente.
Quando foi para casa e contou à mãe o que tinha acontecido. A mãe por um lado ficou chateada, mas por outro lado ficou contente por ela ter aprendido a lição.
Desde aí a ratinha Beatriz nunca mais fez tal coisa e todos os dias estudava um bocadinho.
A moralidade desta história é: “ Mais vale prevenir do que remediar.”
Era uma vez um rato chamado Miguel que tinha um baloiço em casa. Enquanto andava no seu baloiço cantava a seguinte canção: “Baloiço para aqui, baloiço para acolá e o Miguelito anda sempre no ar!”
Cantando isto o Miguel sentia-se feliz e orgulhoso de ser o único dos seus amigos que tinha um baloiço em casa.
Um dia o Miguel brincava tranquilamente no seu baloiço quando, de repente, ouviu um barulho. O Miguel ficou pasmado ao ver que o seu baloiço tinha rachado. Ele não ligou e pensou que era uma coisinha de nada. Continuou a brincar e tanto andou, andou, andou que se deu conta que o seu baloiço tinha partido. Nessa altura foi rapidamente chamar o pai:
- Pai, pai o meu baloiço partiu!
- Miguel, conta-me o que te aconteceu para o baloiço partir- disse o pai.
Eu estava a andar no meu baloiço quando de repente ouvi um barulho, olhei para trás e o baloiço tinha rachado mas eu não deixei andar, pois nunca pensei que me pudesse acontecer isto!- exclamou o Miguel.
- Devias-me ter chamado logo quando ele rachou, porque assim preveníamo-nos para não acontecer o que aconteceu! Sabes, Miguel, agora o teu baloiço vai ficar com um aspeto horrível!- disse o pai
- Nunca mais deixarei que as minhas coisas se partam por minha culpa!
O Miguel percebeu que quando o seu baloiço rachou devia ter chamado logo o pai, para não ficar com um baloiço com um aspeto horrível.
Era uma vez uma gata que decidiu convidar os seus colegas para um lanche lá em casa, mas ela não sabia o que iria fazer para eles. Então foi a casa da sua prima Maria e perguntou-lhe se a podia ajudar a fazer alguma coisa para o lanche. E ela lá a ajudou.
Foram para casa e, quando chegaram, pensaram em fazer um bolo de chocolate. Começaram a fazê-lo e, nessa altura reparou que lhe faltava o chocolate. Então a Maria disse:
- É melhor ires buscá-lo ao supermercado enquanto eu fico aqui a tratar do forno!
E a gata respondeu:
- Não, deixa estar, fazemos sem chocolate.
E a sua prima exclamou:
- Mais vale prevenir do que remediar!
E ela:
- Ok! Vou buscá-lo!
Foi assim que fez um bolo maravilhoso, graças à sua prima Maria.
A moralidade da história é: “Mais vale prevenir do que remediar”.